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Imagem: Reprodução/Marie Claire |
Depois vêm as matérias do universo feminino. A entrevista com Leandra Leal, dizendo que na rua quase ninguém a reconhece — há trechos em uma nota no site da revista —; outra entrevista com Rosane Collor, sobre o que ela ainda não contou; uma matéria ensinando os passos para que a mulher consiga que o homem ligue no dia seguinte ao encontro e uma reportagem pesada (outra marca da linha editorial densa da revista) com as mulheres do tráfico que têm as cabeças raspadas como castigo. Parece interessante de conteúdo, mas não sei se é suficiente...
A capa para assinantes é artística. Apenas uma foto de Leandra Leal em uma blusa dourada de paetês com brilho molhado — uma das marcas do maximalismo vigente —, com um ventilador jogandos seus cabelos para trás, além de uma maquiagem bem incrível e um belo sorriso! A pinta também está lá, me incomodando! A única chamada: Leandra Leal! Gostei, mas preferi a capa das bancas!
No site da Marie Claire, uma nota com fotos do ensaio de Leandra, um vídeo com making off e uma galeria de imagens com momentos da carreira da atriz. Nenhuma informação sobre fotógrafo, editor de moda ou que peças a empreguette usa.
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Na Marie Claire: "Quando não estou no ar, fico muito diferente. Ando de metrô, nas ruas, e quase ninguém me reconhece", afirma Leandra Leal